terça-feira, 30 de janeiro de 2018

TESTE DE ACIDENTE LATERAL SERÁ EXIGIDO PARA CARROS NOVOS, MAS SÓ A PARTIR DE 2020

Resolução do Contran determina que o teste passe a ser obrigatório em 2020, mas montadoras podem antecipar



Todos os carros fabricados ou importados a partir de 1 de janeiro de 2020 terão que ser aprovados em um teste que simula um acidente lateral para receberem autorização de venda no Brasil. A medida foi anunciada pelo Contran na última semana e pode ser antecipada pelas montadoras, se elas aceitarem colocar seus carros à prova antes disso. A partir de 1 de janeiro de 2023, todos os carros terão que ser aprovados no teste, mesmo os projetos antigos que ainda estarão no mercado.
Esse teste é mais rigoroso do que o de colisão dianteira porque esse tipo de acidente costuma machucar mais os passageiros dos carros. Recentemente, o Latin NCAP passou a submeter alguns modelos ao crash test lateral e muitos foram reprovados.
É o caso do Chevrolet Onix, o carro mais vendido do país, que foi reprovado e tirou zero estrela de segurança para adultos. Por conta disso, a montadora providenciou mudanças na estrutura do carro. Testado novamente, o modelo conquistou três estrelas no mesmo teste. Outros modelos que foram mal nesse tipo de impacto são o Ford Ka (zero estrela) e o Fiat Mobi (1 estrela). 
O teste poderá ser feito pela própria montadora ou em laboratórios certificados, para que sigam exatamente os critérios estabelecidos pelo governo. Para o carro ser aprovado, as portas não podem se abrir durante o impacto e os passageiros devem conseguir abrir cada uma delas depois do choque. Além disso, serão utilizados bonecos eletrônicos dentro do carro para analisar a gravidade das lesões dos passageiros. Por fim, nenhuma peça do carro pode se soltar e ferir os passageiros.

Fonte: AutoEsporte

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Os carros de 2008 que ainda são legais

Mesmo após dez anos de uso, alguns modelos não são apenas relevantes como também são boas opções de compra



Em um longínquo 2008, em uma terra onde o VW Gol era líder e o Honda Civic era o sedã médio que estava entre os dez mais vendidos, os SUVs eram raros, mas ganhando cada vez mais popularidade. Motor flex ainda era visto com certa desconfiança e equipamentos como ABS e airbag eram caros opcionais nos carros de entrada.

Com o mercado em crescimento, alguns modelos se nacionalizaram e outros receberam novas gerações que foram cruciais para a sobrevivência deles. Teve até modelo saudoso que voltou à vida. Veja alguns modelos de 2008 que, até hoje, dez anos depois, ainda são relevantes e boas opções de compra.

Volkswagen Gol G5
Com direito a participação de Sylvester Stallone e Gisele Bündchen no comercial, a terceira geração (G5) do então carro mais vendido do Brasil foi lançada há dez anos. Na época foi uma revolução, pois o hatch utilizava a plataforma PQ24, compartilhada em partes com o Polo daquele ano. O visual também modernizou o Gol e o modelo segue à base de reestilizações desde então, provando a qualidade do projeto.
Volkswagen Voyage
Descontinuado desde meados da década de 1990, quando o Gol mudou da primeira para a segunda geração, o Volkswagen Voyage voltou à vida em 2008, já utilizando a plataforma do novo Gol. Na época, os principais rivais eram modelos como o Fiat Siena e o antigo Chevrolet Prisma. Com a cara do hatch e uma traseira bem acertada, o sedã também está na mesma plataforma até hoje.
Ford Focus
A segunda geração do Focus foi apresentada em 2008 e trazia um visual mais encorpado tanto para o hatch quanto para o sedã. O motor era o mesmo da geração anterior: 2.0 a gasolina de 145 cv, mas a opção flex chegou um ano depois. Há dez anos, os motores flex ainda estavam em fase de popularização. Além de maior, o Focus tinha entre seus pontos altos a dirigibilidade.
Nissan Frontier
Em 2017, a Nissan apresentou uma nova geração da Frontier. Antes disso, porém, era vendida até então a geração que foi apresentada em 2008. Com ela, a marca conseguiu nacionalizar 35% da produção da picape. A parte boa é que essa plataforma ficou em produção por cerca de nove anos, então a oferta de peças de reposição ainda é farta.
Honda Fit
Em 2008, o Honda Fit recebeu sua segunda geração. O modelo ganhou 7 cm de comprimento e 5 cm de entre-eixos, adicionando mais praticidade ao modelo que já tinha nessa qualidade um de seus pontos fortes. O câmbio CVT foi trocado por um automático convencional de cinco marchas, como era usado no Civic daquela época, e ganhou a opção de trocas por meio de borboletas atrás do volante.
Toyota Corolla
Com o New Civic cativando cada vez mais consumidores com um visual atraente, em 2008 a Toyota se mexeu e passou a produzir por aqui a décima geração do Corolla, que era maior e tinha um visual mais sóbrio que o rival da Honda. Com mecânica robusta, essa geração foi responsável por ajudar a pavimentar a fama do Corolla como um carro que dá pouca dor de cabeça para o dono.
Adeus Toyota Corolla Fielder
Apesar de 2008 ter nos trazido novidades importantes para o mercado, também foi um ano de despedidas. No mesmo momento em que a Toyota apresentou a décima geração do Corolla, afirmou também que a perua Corolla Fielder estava com os dias contados, pois ela não receberia uma nova geração. Com fãs até hoje, a Fielder deixou saudades.
Fonte: ICarros

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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Civic 2018 ganha novidades em suas versões

A décima geração do Honda Civic, lançada no Brasil em agosto de 2016, marcou um verdadeiro divisor de águas na história do modelo, já que rompeu totalmente com a base anterior. Linhas, motorizações (pela primeira vez um propulsor turbo foi adicionado à gama) e tecnologia embarcada foram renovadas, deixando bem claro o aspecto premium do sedã, que cresceu em tamanho e ganhou um ar mais agressivo, capaz de destacá-lo na multidão. Nos EUA, ele colecionou prêmios e vem registrando vendas significativas. Por aqui, ainda não é capaz de ameaçar a liderança do Toyota Corolla, mas encerrou 2017 com respeitáveis 25.871 unidades vendidas, superando rivais qualificados como o Chevrolet Cruze e o VW Jetta.
Ainda é cedo para falar em restilização ou mudanças mais radicais, mas a linha 2018 que chega às concessionárias traz novidades e aprimoramentos. As versões EX e Sport ganharam uma nova central multimídia desenvolvida especialmente para o mercado brasileiro, com funcionamento semelhante ao de um tablet e conectividade com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto.
O Civic EXL ganha sensores de estacionamento frontais e traseiros, enquanto a versão Sport apresenta novo acabamento nos retrovisores e nos assentos, com costuras em contraste, tal como no modelo vendido nos EUA. Em todas as versões foi mantido o tapete de borracha no console central com detalhes em alto relevo que marcam os 20 anos da comercialização do sedã no país, completados em 2017.

Confira os preços da linha 2018:
Sport MT: R$ 89.400
Sport CVT: R$ 96.400
EX CVT: R$ 99.900
EXL CVT: R$ 106.200
Touring CVT: R$ 124.900

Fonte: Seminovos BH

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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

NOVO HYUNDAI VELOSTER MERECERIA UMA SEGUNDA CHANCE NO BRASIL?

Nova geração do hatch é apresentada no Salão de Detroit cheia de tecnologia e a opção de um belo motor turbinado, especialmente o Veloster N de 275 cv



Será que o Hyundai Veloster terá uma nova chance no Brasil? A segunda geração do hatch de três portas foi apresentada no Salão de Detroit (EUA), mas, por enquanto, não há qualquer confirmação da chegada do modelo por aqui. Uma pena. A julgar pelas evoluções em design e tecnologia, o modelo poderia se dar bem por aqui e cumprir a função de carro de imagem.


Do lado de fora, ele adotou a grade hexagonal e proeminente da marca. Os faróis estão menos estreitos e mais arredondados ganharam assinatura em led. Já as lanternas traseiras foram totalmente redesenhadas: são mais compridas e a extremidade mais fina acompanha o desenho do teto do carro rebaixado. Ficou melhor, mas ainda temos questões existências com essa traseira.


E quanto ao desempenho? Bem, o modelo conta com dois motores, um aspirado e outro turbinado. As versões menos esportivas contam com 2.0 aspirado que usa o ciclo Atkinson para entregar acima de tudo eficiência. Esse quatro cilindros rende 149 cv e 18,2 kgfm de torque e pode vir associado a um câmbio manual de seis marchas ou automático de sete.


Já o Veloster Turbo, como o nome deixa claro, usa um 1.6 turbinado de 204 cv e 26,9 kgfm de torque. Mas ainda há um bônus: a função overboost pode elevar o pico do torque para 27,9 kgfm. Pelo jeito, é pisar no acelerador para sentir a coluna colar no banco e ouvir o ronco aumentar, já que o carro possui um sistema que altera o som do motor. O melhor é que as respostas são ainda mais ligeiras, pois essa versão usa um câmbio de dupla embreagem e sete marchas.


Quem quiser ainda mais desempenho poderá optar pelo inédito Veloster N, uma versão preparada pela nova divisão esportiva da Hyundai. Ele oferece o mesmo 2.0 turbo de 275 cv e 36 kgfm de torque do i30N, além de suspensão eletrônica e uma série de tecnologias para quem curte hot hatches de verdade, no "naipe" do Golf GTI.


Equipamentos


Mas falando das versões "convencionais" do novo Veloster, tanto aquelas com motor turbinado quanto as com motor aspirado contam com um seletor de modos de condução, que altera as respostas do motor, câmbio e direção. O motorista pode escolher entre três opções: Normal, Sport e Smart.


Mas independente de ter motor turbo ou aspirado, o Veloster é equipado com diversos sistemas de segurança. A começar pelos seis airbags e pelo controle de vetorização de torque, sistema que trabalha em controle de estabilidade eletrônico e sensores nas rodas para aplicar frenagens precisas.


Há também sistemas de auxílios ao motorista, como o assistente de frenagem (para evitar possíveis colisões dianteiras), assistente de permanência de faixa, sensor de fadiga e faróis direcionais inteligentes.


Dentro da cabine, não poderia faltar uma central multimídia. As versões mais básicas contam com uma tela sensível ao toque LCD de sete polegadas com acesso a várias funções (incluindo a câmera de ré) e compatível com Android Auto e Apple Car Play. Já a telinha de oito polegadas possui GPS e a nova geração do Blue Link ( sistema de concierge da Hyundai) além de um sistema de som premium Infinity. O Head Up display, recurso que projeta informações do carro no para-brisas também é um item adicional.

Fonte: Auto Esporte

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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

NVIDIA GANHA AINDA MAIS IMPORTÂNCIA PARA A CHEGADA DOS CARROS AUTÔNOMOS

Gigante da tecnologia firma parceria com Volkswagen e Uber para desenvolvimento de inteligência artificial


Considerada a maior feira de tecnologia do mundo, a CES (International Consumer Electronics Show) não lança apenas tendências e novos produtos. O evento sediado em Las Vegas (EUA) se tornou o palco ideal para o anúncio de várias parcerias entre companhias tradicionais e gigantescas, como as fabricantes de veículos, e empresas de tecnologia, sejam elas starups ou não. Nesse ponto, um dos fatos mais comentados foi dos a parceria da NVidia com a Volkswagen e também com a Uber. 
Para quem não sabe, a NVidia é especialmente conhecida por fornecer placas gráficas para computadores e games, mas nos últimos anos graças ao aprimoramento de hardwares de alto processamento, a empresa se tornou uma importante parceira da indústria automobilística no desenvolvimento de inteligência artificial, peça fundamental no desenvolvimento dos carros autônomos. Afinal, essa nova geração de veículos inteligentes demandam uma gigantesca capacidade computacional. Isso quer dizer que tão importante quanto falar do motor ou a da transmissão do carro, será comentar sobre seu hardware e software. 
A Volkswagen, por exemplo, anunciou em Las Vegas que equiparará sua próxima linha de carros elétricos, incluindo o I.D Buzz (conhecido como o substituto hi-tech da Kombi), um chip de Inteligência Artificial da Nvidia que permitirá ao carro receber, enviar e organizar dados e informações que, no fim, o ajudarão a tomar decisões para dirigir sozinho. "A inteligência artificial está revolucionando o carro", disse Herbert Diess, CEO da Volkswagen. "A condução autônoma, a mobilidade de zero emissões e as redes digitais são praticamente impossíveis sem os avanços na Inteligência Artificial (IA) e aprendizagem profunda. Combinando a imaginação da Volkswagen com a NVIDIA, líder na tecnologia IA, será possível darmos um grande passo no futuro ".
A tecnologia também será usada pela Uber em sua frota de carros autônomos, já em testes nos Estados Unidos. Vale dizer que esse combo também está a Volvo, montadora que têm fornecido seus carros e trabalhado em conjunto com a Uber desde 2016. "Desenvolver veículos autônomos seguros e confiáveis ​​requer um sofisticado software de AI e um motor de computação GPU de alto desempenho no veículo", afirmou Eric Meyhofer, chefe do Uber Advanced Technologies Group. "A NVIDIA é um fornecedor de tecnologia chave para a Uber, pois trazemos carros e caminhões autônomos escaláveis ​​para o mercado".
Fonte: Auto Esporte

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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Novo Veloster flagrado antes da ‘estreia’

O Hyundai Veloster é daqueles casos de carros que não provocam indiferença, mas uma relação de amor ou ódio. A turma do tuning, que gosta de exageros e personaliza até o último parafuso disponível, é fã de carteirinha do cupê esportivo. Já os detratores gostam de compará-lo à VW Kombi, pela solução característica das duas portas do lado direito e da porta única do lado do motorista.
A fabricante sul-coreana, pelo visto, está satisfeita com o desempenho comercial do modelo, tanto assim que dá os últimos retoques em sua nova geração, que será apresentada no Salão de Detroit (EUA), a partir do dia 13. Especializado em flagras, no entanto, o site malaio paultan.org descobriu um exemplar rodando sem camuflagem, provavelmente para a gravação de material promocional.
O espírito do modelo foi mantido, assim como a solução das três portas, da traseira alta. O vidro na tampa do porta-malas se projeta da carroceria e pode ser visto também de lado, enquanto as lanternas traseiras ficam mais angulosas e avançam rumo ao centro, com triplos elementos em LED. O que mais chama a atenção é que as principais linhas arredondadas dão lugar a contornos e recortes retos. A dianteira é que perdeu boa parte da personalidade e agora se assemelha muito à do sedã Elantra e à do novo I30, ainda não lançado por aqui. Especula-se que o modelo, apenas com propulsores turbo, ganhará a possibilidade de um pacote de personalização N Performance (a divisão de alto desempenho da Hyundai).
Tudo indica que ele será oferecido no Brasil, como os antecessores – muito dependerá do futuro da operação de importados da Hyundai no país, que segue nas mãos do Grupo CAOA, mas pode retornar à montadora sul-coreana depois da parceria da representante com a Chery para criação de uma linha própria.



Fonte: Seminovos BH

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Clássicos: Ford 1941, o último carro com toques do pai, do filho e do avô

Último modelo apresentado por Henry Ford, o Ford 1941 foi reformulado para resgatar a hegemonia do fabricante de Dearborn. Notório pela...