terça-feira, 27 de março de 2018

Vendas de veículos seminovos de luxo crescem 30%



O comércio eletrônico de veículos seminovos de luxo registrou um volume de vendas de cerca de R$ 1 bilhão em 2017, um crescimento de 29% em relação às vendas apuradas no exercício anterior, quando atingiram R$ 729 milhões.

Os dados foram retirados da plataforma AutoAvaliar, utilizada atualmente por cerca de 2,5 mil concessionárias e 20 mil lojistas multimarcas no País.

A empresa avaliou o volume de negócios da base de dados de seus usuários com seminovos avaliados em mais de R$ 70 mil.

O levantamento da AutoAvaliar traz também os dez seminovos de luxo mais vendidos no Brasil. Na primeira posição está o Toyota Corolla 2016, seguido pela Toyota Hilux 2015 e pelo Hyundai iX35 2016. (Veja abaixo lista completa).

“O mercado de seminovos de luxo apresenta índices significativos de crescimento, à medida em que o consumidor pode adquirir um veículo de alto padrão por um preço acessível. “Muitos consumidores preferem comprar usados de luxo em vez de um modelo zero quilômetro mais simples”, afirma J.R. Caporal, presidente da AutoAvaliar. 


Os dez seminovos de luxo mais vendidos no Brasil
MARCAMODELOANO
TOYOTACOROLLA2016
TOYOTAHILUX2015
HYUNDAIIX352016
HONDAHR-V2016
CHEVROLETS102014
JEEPRENEGADE2016
TOYOTAHILUX SW42012
VOLKSWAGENAMAROK2013
JEEPCOMPASS2017
FIATTORO2017

Fonte: Mídia News

Na Ativa Seminovos você encontra seu carro ideal. Venha para a Ativa Ribeirão Preto e Rio Preto, aqui você garante seu seminovo com garantia de fábrica. 

Seminovo com cara de novo é aqui na Ativa Seminovos.

terça-feira, 20 de março de 2018

Por que os carros ingleses tem o volante do lado direito?


Veja a imagem acima e responda: o volante está do lado certo ou errado? Sua resposta obviamente depende do país onde você nasceu. A maioria dos leitores, que são brasileiros, provavelmente acharia bem difícil se acostumar a dirigir um carro com o volante do lado direito.

Dizer que o volante desse lado está certo ou errado é uma piada (às vezes até uma discussão) bem antiga entre britânicos e o resto do mundo. Afinal, quando pensamos em carros assim, e os imaginamos andando pelo lado esquerdo das ruas, logo nos lembramos do Reino Unido. Ou, se você assistia o ótimo Top Gear UK, provavelmente já viu Jeremy Clarkson se gabando de dirigir “do lado certo”.

Mas não são apenas os britânicos que contam com essa enorme diferença nos seus carros e no seu modo de dirigir. Veja abaixo a lista, separada por continentes, de todos os países que utilizam esse sentido de circulação:






África: África do Sul, Comores, Malauí, Moçambique, Namíbia, Quênia, Suazilândia, Tanzânia, Zimbábue, Uganda e Ilhas Maurício.

América: Bahamas, Barbados, Granada, Ilhas Cayman, Ilhas Virgens Americanas, Ilhas Virgens Britânicas, Jamaica, Santa Lúcia, Trinidad e Tobago, Guiana, Ilhas Malvinas e Suriname.

Ásia: Brunei, Butão, Singapura, Índia, Indonésia, Japão, Malásia, Maldivas, Nepal, Paquistão, Tailândia e Timor-Leste.

Europa: Chipre, Irlanda, Malta e Reino Unido.

Oceania: Austrália, Ilhas Salomão, Nova Zelândia e Papua-Nova Guiné.
Afinal, por que os ingleses e outros são diferentes?


Cerca de 25% dos carros são dirigidos do lado esquerdo das ruas e estradas. Quando tudo isso começou? A maioria desses países são antigas colônias britânicas (com exceção de alguns, como o Japão), e adotam esse sistema por causa do método usado nesse império.

Até o final do século 18, era hábito para os cavaleiros e cocheiros viajarem pelo lado esquerdo das estradas. O motivo disso é bem simples: a maioria das pessoas era destra, usando sua espada com a mão direita. Para que ela ficasse livre e do lado certo para um eventual duelo (o que não era raro naquele tempo), era preciso andar desse lado. Se a pessoa viajasse do lado direito, seu lado esquerdo estaria totalmente exposto.

Existe ainda uma outra versão para explicar como surgiu a mão inglesa. Alguns dizem que se os cocheiros ficassem do lado direito das ruas e estradas, eles podiam acertar um pedestre na calçada quando açoitassem seus animais, o que geralmente também era feito com a mão direita. Mas a primeira versão é mais aceita (e tem mais sentido).

A resposta a essa pergunta tem nome e sobrenome: Napoleão Bonaparte. Esse imperador era canhoto, por isso ele precisava ficar do lado direito duma via para estar preparado num duelo, já que empunhava sua espada com a mão esquerda.

Com isso, o imperador francês deu ordens para que todos se adequassem, passando a estabelecer o que chamamos de mão francesa, ou seja, andar pelo lado direito duma via (como fazemos aqui no Brasil). Mas como isso veio a influenciar tantas nações?

Isso foi acontecendo aos poucos. Na América, por exemplo, todos os colonizadores (além dos franceses, os holandeses, espanhóis e portugueses) foram dominados por Napoleão em algum período, não tendo outra opção a não ser adotar seu sistema. Quando dominaram outros países, o costume simplesmente foi passado adiante.

Outro fator que contribuiu fortemente para que a maioria tivesse carros com o volante do lado esquerdo, e trafegassem pelo lado direito, foi que a produção em massa de veículos começou nos Estados Unidos, um país que já havia adotado esse sistema. Qualquer outra nação que importava esses modelos acabava indo na mesma direção.

Não seria melhor se todos os países tivessem o mesmo sistema?
Toda vez que alguém viaja para um país com um sistema de circulação diferente, é uma aventura. Poucos conseguem se adaptar rapidamente, sendo que a maioria sente que está aprendendo a dirigir de novo. E se todos os países adotassem o mesmo sistema, não seria mais prático?

Pode até ser que sim, mas isso seria simplesmente inviável. É verdade que algumas nações já mudaram seu sistema, como Samoa, que em 2009 inverteu a circulação da direita para a esquerda. Mas isso é raro e bem complicado.

Consegue imaginar o custo e tempo envolvidos para que países como Inglaterra, Japão ou Austrália mudassem toda a sua sinalização de trânsito, adaptassem todos os carros (o que iria ocorrer lentamente com a entrada de novos modelos na frota) e, o mais difícil, educassem novamente todos os motoristas? Para desespero de quem viaja com frequência para esses países, essa diferença vai continuar existindo.

E o que acontece quando eu cruzo a fronteira entre dois países com sistemas diferentes? Isso pode ocorrer, por exemplo, na fronteira entre o Brasil (condução pela direita) e Guiana (condução pela esquerda).

Aí, em alguns casos, existe um sistema para que ninguém cause um acidente por dirigir na contramão sem perceber. É colocado um cruzamento em diagonal, para que o motorista seja obrigado a girar o volante 45º e mudar o sentido quando atravessa a fronteira. Parece confuso, mas é um sistema inteligente para evitar qualquer problema.

É permitido dirigir um veículo com o volante do lado inverso dos demais?
Na maioria dos países sim. Muitos acabam procurando esses veículos por serem mais baratos, afinal, poucas pessoas querem dirigir do lado “errado”, já que toda a sinalização e circulação é feita pensando num único sentido (seja mão inglesa ou francesa).

Por outro lado, existem vários países que colocam algumas restrições. Alguns, como Quênia e Índia, proíbem que a população em geral tenha veículos com o volante do lado esquerdo. A Nova Zelândia só permite se o modelo tiver mais de 20 anos, caracterizando um veículo de colecionador. Já nas Filipinas e no Camboja, que usam o sentido de circulação igual ao Brasil, veículos com volante na direita estão proibidos.

E o Brasil? Por aqui, uma resolução do Contran de 2015 proibiu o registro de licenciamento de veículos com o volante do lado direito. Essa regra só não afeta os modelos de colecionadores, que tenham mais de 30 anos e que sejam originais.

Em veículos com o volante do lado direito, a ordem dos pedais muda?
Essa é uma dúvida que muitas pessoas tem. O que muda num veículo com a direção do lado direito? Uma coisa importante, que talvez seja a primeira a causar dificuldades em quem não está acostumado, é que o câmbio agora precisará ser operado com a mão esquerda. Se o veículo for manual, não vai ser fácil no começo.

Outra diferença é a posição de alguns comandos, como o botão que liga os faróis e as alavancas de seta ou do limpador de para-brisa. Mas em relação aos pedais, nada muda. Você continuará usando o pé esquerdo para a embreagem e o direito para frear e acelerar.

Fonte: Noticias Automotivas

Na Ativa Seminovos você encontra seu carro ideal. Venha para a Ativa Ribeirão Preto e Rio Preto, aqui você garante seu seminovo com garantia de fábrica. 

Seminovo com cara de novo é aqui na Ativa Seminovos.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Com redução do IPI prevista, carros elétricos ganham mais energia

Segundo dados do Denatran, circulam nas ruas brasileiras pouco mais de sete mil carros elétricos e híbridos



As vendas de carros movidos a eletricidade no Brasil superaram em 2017 a marca de três mil unidades, o triplo do número alcançado em 2016. Ainda é um desempenho tímido se comparado ao de países como China, que tem a liderança no mercado mundial, com cerca de 450 mil veículos, e Estados Unidos, com mais de 100 mil carros emplacados. Segundo dados do Denatran, circulam nas ruas brasileiras pouco mais de sete mil carros elétricos e híbridos. Automóveis totalmente eletrificados ainda são raros e enfrentam dificuldades para recarregar as baterias. Calcula-se que os pontos de recarga não passem de 50 em todo o país.

Essa realidade, porém, está prestes a mudar com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) prometida pelo governo. Nos próximos dias, o Ministério da Indústria e Comércio (Mdic) deverá anunciar a diminuição do imposto de 25% para 7%. O benefício incentiva a entrada de novos modelos eletrificados no mercado brasileiro.

A medida, é bom que se diga, vem sendo protelada desde o ano passado, juntamente com o Rota 2030, o novo regime do setor automotivo. O Rota vem para substituir o Inovar-Auto e traz uma série de exigências para melhoria de segurança e eficiência energética dos carros que serão produzidos no Brasil.

Com a diminuição, o IPI dos elétricos será equivalente ao dos carros populares com motores flex 1.0. “A tributação do veículo elétrico hoje é a maior alíquota de IPI existente, paga 25%. Não tem nenhum sentido, ela tem que cair. Isso deve acontecer nas próximas semanas”, diz Antonio Megale, presidente da Anfavea, associação que reúne as montadoras no país.

Mesmo diante da indefinição da questão tributária, a General Motors já anunciou a chegada do Chevrolet Bolt EV, totalmente movido a eletricidade e com preço nos Estados Unidos de US$ 37,5 mil. O Bolt já foi testado no Brasil e deve desembarcar no mercado ainda este ano. Com autonomia superior a 300 quilômetros, o modelo está sendo oferecido às startups que estão investindo no mercado de compartilhamento de veículos, uma tendência mundial que, tudo indica, veio para ficar.

Outra empresa que está acelerando seus projetos de elétricos é a Volkswagen. No Salão do Automóvel de São Paulo, previsto para outubro deste ano, a gigante alemã fará o lançamento oficial do E-Golf, uma versão 100% elétrica que será importada da Alemanha. Junto com ele, a Volks também traz um modelo híbrido do Golf, o GTE, de alto desempenho, com motores elétrico e turbo a gasolina. A ideia da montadora é ser a primeira marca a oferecer um carro totalmente elétrico ao consumidor brasileiro. Junto com a apresentação dos carros, serão promovidas ações de marketing incentivando o uso dos carros elétricos e híbridos no país.

A japonesa Toyota, que em 2017 alcançou o melhor desempenho em 60 anos de Brasil, com quase 200 mil unidades vendidas, quer disseminar o avanço da tecnologia híbrida com o modelo Prius. No ano passado, foram emplacadas no mercado brasileiro 2.407 unidades do modelo, um avanço de 396% em relação a 2016. Desde 2013, quando foram vendidas as primeiras unidades do Prius no Brasil, foram comercializadas 3.504 unidades.

No mundo, o número supera os seis milhões de carros vendidos. Trata-se de um verdadeiro fenômeno. A nova versão local do Prius, com motor híbrido flex e desenvolvido em parceria com as universidades de Brasília (UNB) e de São Paulo (USP), tem estreia prevista para o segundo semestre deste ano. Mas o carro continuará sendo importado do Japão.

As montadoras asiáticas estão na linha de frente desse novo mercado. A japonesa Nissan acaba de anunciar que está trazendo para o mercado brasileiro o Leaf, um dos carros elétricos mais vendidos do mundo. O modelo chegou a vir para o Brasil entre 2014 e 2016, quando cerca de 20 unidades rodaram como táxi nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

A partir 2019, a montadora japonesa informou que começam as vendas da segunda geração no mercado brasileiro. A apresentação deve acontecer no próximo Salão do Automóvel, em São Paulo. A versão com bateria mais forte, que antes rodava em torno de 200 quilômetros, passa a rodar 600 quilômetros com carga completa das baterias. Além do Brasil, a nova versão também será comercializada em vários países da América do Sul.


Na usina

Parceira da Nissan no país, a francesa Renault montou um projeto com a Usina de Itaipu, que adquiriu uma frota do Twizy, compacto para duas pessoas adaptado para fazer compartilhamento entre os funcionários da empresa de energia. Os carrinhos rodam sem chave e são acionados por meio dos crachás dos empregados dentro e fora da área da empresa.

Recentemente, a usina também adquiriu 20 unidades do modelo ZOE, um hatch compacto 100% elétrico e, que também será utilizado no projeto da Itaipu. Os dois modelos ainda não têm previsão de venda no Brasil, mas o ZOE pode se tornar o primeiro veículo elétrico da Renault com produção no país.

Todas as montadoras têm planos ambiciosos para os elétricos. “Observamos que a aceitação da tecnologia elétrica tem crescido significativamente entre os consumidores brasileiros, com avanço de tecnologia, custos e regularização”, diz Fernando Pfeiffer, gerente de marketing da Ford Brasil. “Mantemos o foco nessa tendência de mercado e testamos soluções capazes de satisfazer essas demandas.”

A Ford, que ainda não tem uma versão 100% elétrica, comercializa no mercado brasileiro o Fusion Hybrid, lançado em 2010, com sistema de propulsão que combina motor a gasolina e elétrico, alimentado por bateria de alta tensão. Segundo Pfeiffer, a montadora anunciou no ano passado a criação de uma equipe focada em desenvolver uma nova geração desses veículos. “É uma iniciativa para acelerar o processo de criação e implementação de veículos puramente elétricos”, completa o executivo.

Na tomada

A frota de veículos elétricos
em circulação (números de 2017)

China 450 mil
EUA 100 mil
Brasil 7.240 mil

3.296
é o número de unidades
vendidas no Brasil em 2017

156 mil unidades
é o potencial do mercado de elétricos
no país, ou 7% das vendas em 2017

As previsões para o setor

Frota Mundial de Elétricos e Híbridos

Em 2020
13 milhões de veículos

Em 2030
140 milhões de veículos, ou 10% da frota mundial

Fonte: Correio Braziliense

Na Ativa Seminovos você encontra seu carro ideal. Venha para a Ativa Ribeirão Preto e Rio Preto, aqui você garante seu seminovo com garantia de fábrica. 

Seminovo com cara de novo é aqui na Ativa Seminovos.

Clássicos: Ford 1941, o último carro com toques do pai, do filho e do avô

Último modelo apresentado por Henry Ford, o Ford 1941 foi reformulado para resgatar a hegemonia do fabricante de Dearborn. Notório pela...