sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Os carros que menos se desvalorizam após um ano de uso

Uma das maiores preocupações das pessoas na hora da compra do carro é a desvalorização. Afinal, quanto dinheiro você vai "perder" ao comprar a revender seu veículo? Embora o carro não deva ser visto como um investimento, mas sim como um bem que será desfrutado, é possível amenizar a perda de seu valor já na hora da compra. Para isso, reunimos uma lista com os 10 que menos desvalorizam, com base em levantamento feito pela agência Autoinforme.

Os números se referem à porcentagem de perda de valor para os modelos após um ano de compra (por isso mesmo, o levantamento só é possível para carros que estão ao menos há um ano no mercado). O índice foi criado para a edição deste ano do especial Qual Comprar, da revista Autoesporte, que analisa mais de 200 carros à venda no mercado em seus pontos positivos e negativos para compra.
Mas não se esqueça: não basta confiar na popularidade do carro. Alguns cuidados simples também são fundamentais para amenizar a perda de valor do carro na hora da venda. E é importante ficar atento na hora da avaliação do comprador, para não ter seu veículo oferecido por menos do que ele de fato vale.

Confira a listas:


1- Honda HR-V - 4,5%
2- Jeep Renegade - 6,4%
3- Chevrolet Onix - 8,3%
4- Land Rover Discovery Sport - 9,3%
5- Volkswagen up!/Cross up! - 9,4%
6- Ford Ka - 9,9%
7- Suzuki Jimny - 10,0%
8- Honda CR-V - 10,1%
9- Volkswagen Fox/CrossFox - 10,3%
10- Honda City - 10,4%

Fonte: Revista Auto Esporte

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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Você sabe do que é feito um carro?

Para quem sempre quis saber do que são feitos os carros, esta lista apresenta os 5 materiais principais e a proporção do uso deles nos automóveis.


1. Aço:

A maior parte do peso de um veículo vem do aço. Em média, um carro pode ter até 1.350 kg de aço, enquanto a média em uma caminhonete pode chegar aos 1800 kg. O aço é usado para criar o chassi subjacente e a célula de proteção.

O aço também compõe portas, teto e painéis da carroceria, algumas partes para acomodar o motor e também o escapamento, muitas vezes, feito de aço inoxidável.

Hoje em dia, os fabricantes têm a possibilidade de criar diferentes tipos de aço, de acordo com a área do veículo onde ele será usado. Desde um tipo mais rígido até um tipo que possa amassar para absorver impactos.

2. Plástico:

Atualmente esse é o componente em maior concentração em um carro. Segundo o Conselho Americano de Química dos Estados Unidos, o plástico compõe cerca de 50% da constituição dos veículos novos.

Isso se deve à durabilidade, ao baixo custo de fabricação e à facilidade de moldá-lo em praticamente qualquer forma. Instrumentos, medidores, interruptores, saídas do ar condicionado, carpete, air-bags, entre outros componentes, são feitos de tipos diferentes de plásticos.

3. Alumínio:

Relativamente recente na indústria automotiva, o alumínio começou a ser usado por ser leve e resistente. Em 2009, componentes de alumínio correspondia a 9% do peso do carro; em 2005, esse índice era de 5% em 1990 e de apenas 2% em 1970.

Ele é usado para fabricar o chassi ou os painéis da carroceria e obter um veículo mais leve e com melhor desempenho. O Honda NSX, criado no começo dos anos 90, e o Audi R8 atual são modelos exemplos do uso do material.

O alumínio também aparece nas rodas e em alguns motores. Diversos fabricantes trocaram o ferro pelo alumínio na hora de fazer o bloco do motor. Igualmente durável, o bloco de alumínio é mais leve, o que gera uma melhor performance.

4. Borracha:

É um elemento vital para os carros, porque, afinal, é dele que são feitos os pneus. As rodas são um elemento básico para os carros pois, além de permitir que ele circule, elas ajudam a economizar combustível e a viajar com segurança, desde que estejam em boas condições.

A borracha também faz parte dos limpadores de para-brisa, das mangueiras e vedações. Assim como o plástico, é muito durável, econômica e flexível, por isso é tão usada.

5. Vidro:

Dos cinco listados, ele é o que está presente em menor proporção. O uso primário do vidro é compor o para-brisa e as janelas, mas ele também faz parte da fabricação dos retrovisores laterais e interno. Ainda há, no interior do carro, o uso de uma variante do material: a fibra de vidro.

E não para por aí. Com o avanço da tecnologia, o vidro foi para as telas dos dispositivos de navegação e para as lentes das câmeras de ré.


Fonte: Portal Motor Dream Uol


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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Tem carro flex? Então é bom ler esse post…


A tecnologia dos motores Flex deu, aos consumidores brasileiros, a chance de escolher que combustível colocar no tanque, considerando vantagens e desvantagens da gasolina e do etanol. A primeira tem poder calorífico um pouco menor (a vendida por aqui, diga-se de passagem) e, apesar de ‘batizada’ com álcool, mantém um consumo médio mais baixo. Já o derivado da cana de açúcar, por conta do maior poder calorífico, eleva a potência (normalmente de 1 a 2%), o que, no entanto, torna o propulsor mais beberrão.
A questão normalmente se define no bolso, com uma conta simples. Considerando a diferença média de consumo, o etanol vale a pena se o preço do litro equivale, no máximo, a 70% do preço do litro da gasolina. E o que vem acontecendo recentemente? Com a decisão da Petrobras de ajustar os preços de gasolina e diesel quase diariamente de acordo com o comportamento do mercado internacional do petróleo, os combustíveis fósseis tem subido de forma constante, enquanto o etanol, que não depende dessas variações, mantém seu valor constante. Basta prestar atenção como, na Grande BH e em boa parte do território mineiro a proporção caiu dos 69% para 65% (e em alguns postos até menos). Na ponta do lápis, o etanol é a bola da vez – pelo menos enquanto o maior volume de vendas e o período de entressafra não mudarem as contas.

Fonte: Portal Seminovos BH

Na Ativa Seminovos em Ribeirão Preto e São José do Rio Preto você encontra várias opções para escolher seu motor flex ideal.
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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Venda de veículos usados cresce 9,8%; seminovos são os mais negociados

Foram negociados 5,25 milhões de carros, caminhões e ônibus usados entre janeiro e junho. Venda dos seminovos subiu 23,7%, segundo a Fenauto.


Enquanto as vendas de veículos novos subiram 3,65% no 1º semestre, as de usados cresceram 9,78%, segundo a federação dos concessionários, a Fenabrave. O resultado é na comparação com o mesmo período do ano passado.
Foram negociados 5,25 milhões de carros, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus usados no Brasil entre janeiro e junho. No mesmo período de 2016, o volume foi de 4,78 milhões.

+ Carros seminovos: veja o melhor ano para os 10 mais buscados
+ Usados com até 8 anos: veja o melhor ano para os mais buscados

A entidade considera os registros de transferência de documentos do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).


Somente de automóveis e comerciais leves foram vendidas 5 milhões de unidades neste semestre, uma alta de quase 10%.

Ainda segundo a Fenabrave, a cada 4 automóveis zero quilômetro emplacados no 1º semestre, 9 usados foram negociados. A entidade diz que uma média normal é de 1 para 3.

No ano passado todo, a venda de usados ficou praticamente estável.

Seminovos

As vendas de veículos usados seminovos, como são chamados os que têm até 3 anos rodados, subiu 23,7%, segundo a Fenauto, que também contabiliza os dados do mercado de veículos.

Dos 6,73 milhões de carros, motos, caminhões e ônibus usados negociados entre janeiro e junho, de acordo com essa federação, 2,8 milhões foram seminovos. Eles corresponderam a 41% do total (veja no gráfico acima).

Em segundo lugar ficaram os "usados jovens" (com 4 a 8 anos), somando 2 milhões de unidades.

Em terceiro, os "velhinhos" (com 13 anos ou mais), com 1,18 milhão. Eles foram a única faixa que teve queda nas vendas em relação ao 1º semestre de 2016: a redução foi de 2,3%.

Fonte: Portal G1

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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Polo e Up! GTI: conheça os esportivos que você não verá no Brasil

Segundo a Volkswagen, preços altos são impeditivos para venda no Brasil. Polo tem motor de 200 cv, enquanto 1.0 turbo do Up! rende 115 cv.

A família GTI ganhou dois novos integrantes no Salão de Frankfurt. Além da nova geração do Polo, a linha vai crescer com a chegada do inédito Up! GTI.

O Polo será lançado no Brasil ainda neste mês, mas sem essa versão esportiva equipada com motor 2.0 de 200 cavalos - o Polo GTI mais potente já produzido.

Ele acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6,7 segundos.

Já o Up! GTI traz o mesmo 1.0 de 3 cilindros turbo, já conhecido dos brasileiros. No entanto, os 115 cv e 16,8 kgfm de torque do modelo vendido no Brasil aumentaram para 125 cv e 20,4 kgfm nesta configuração.

A aceleração de 0 a 100 km/h do pequeno GTi é de 8,8 segundos - um desempenho melhor que o primeiro Golf GTI, de 40 anos atrás, que atingia a mesma velocidade em 9 segundos.

Ambos também contam com as assinaturas de design mais famosas dos GTI: as três letras do lado esquerdo da grade e no volante, diversos detalhes em vermelho e os característicos bancos de tecido com tema xadrez.

Mas, se você que é fã dos esportivos compactos, melhor não criar esperanças. A Volkswagen não deve vender nenhum deles no Brasil.

O motivo principal seria o preço de venda. Quando o Polo começar a ser vendido no Brasil, a Volkswagen terá 5 hatches no país, com preços entre R$ 38 mil e mais de R$ 100 mil.

Com isso é praticamente impossível que um modelo não esbarre no preço de outro.

Versões esportivas são ainda mais caras, então não seria difícil imaginar que o Up! GTI custasse mais do que o Polo de entrada e o Polo GTI mais do que um Golf intermediário.

Leia na íntegra: goo.gl/PSsQ6Z


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Veja carros que devem ser destaque no Salão de Frankfurt

Salão de Frankfurt é a maior e mais importante mostra automotiva de 2017. Ela abre as portas para o público no próximo dia 16. Antes disso, nesta terça (12) e quarta (13), dezenas de fabricantes exibem seus lançamentos para jornalistas de todo o mundo.

O G1 vai acompanhar as novidades em tempo real. Antes disso, você conhece aqui os modelos que devem se destacar na feira alemã.

Esta edição do salão, a 67ª, terá diversos modelos relevantes para o Brasil, que devem desembarcar por aqui a partir do final deste ano. Da Volkswagen chegam o Polo (em novembro, um pouco diferente do europeu) e T-Roc (possivelmente em 2018). A conterrânea Mercedes-Benz trará a picape Classe X até 2020, enquanto Porsche Cayenne, Audi A8 e BMW X3 surgirão por aqui já no ano que vem.

Audi A8
O Audi A8 é o tipo de carro que você compra pensando no banco traseiro. Esta nova geração tem um sistema de aquecimento e massagem para os pés. Quem viaja na frente tem à disposição um console central praticamente sem botões, substituídos por uma segunda tela sensível ao toque. As funções semiautônomas levam o carro sozinho em condições de trânsito a até 60 km/h. Leia mais

Bentley Continental
O novo Continental GT segue o estilo do conceito EXP 10 Speed 6, exibido em 2015. O charme na cabine fica por conta do console central rotativo. Quando o carro está desligado, aparece o acabamento de madeira. Na primeira rotação, surge a central multimídia de 12,3 polegadas. Girando novamente, entram em cena 3 marcadores, com bússola, temperatura externa e cronômetro. O esportivo traz motor W12 de 635 cv, que leva 3,7 segundos para levar o carro de 0 a 100 km/h.

BMW M5
Pela primeira vez em 4 décadas, um veículo da divisão esportiva M sairá de fábrica com tração integral. É a nova geração do M5, que estreia em Frankfurt. Mas um alento aos puristas. O motorista poderá selecionar a opção de tração mais conveniente – e uma delas pode enviar a força apenas para as rodas de trás. Fora isso, o M5 traz um motor V8 biturbo de 4.4 litros, que agora entrega 600 cavalos e 76,5 kgfm. Leia mais

BMW X3
O novo X3 foi apresentado em junho, mas só agora vai aparecer para o público. Na nova geração, além do visual mais moderno, o SUV ganhou novos equipamentos, como auxílios de distância para o veículo da frente e manutenção de faixa. São 5 opções de motores, que variam de 184 cv a 360 cv. Chega ao Brasil no ano que vem. Leia mais

BMW X7
Este será o maior dos veículos da BMW. Mas, por enquanto, o X7 é só um conceito. Sua versão final irá competir com Mercedes-Benz GLS, Audi Q7 e Volvo XC90. Suas linhas ainda trazem certo exagero dos protótipos, caso da grande grade e do teto de vidro. Mas o formato dos faróis e os traços da carroceria já dão uma ideia de como será este SUV grande. Leia mais

Chery M31T
A Chery anunciou que irá desembarcar na Europa nos próximos anos. Como forma de “marcar território”, participará do Salão de Frankfurt pela primeira vez. E para deixar uma boa impressão, seu principal modelo será o conceito M31T, um SUV que apresenta a nova identidade visual da fabricante chinesa.

Dacia Duster
A nova geração do Duster será a principal atração do estande da... Dacia no Salão de Frankfurt. Na Europa, o SUV (assim como Logan e Sandero) é vendido pela subsidiária romena da Renault. O novo Duster traz visual atualizado, mas não há como negar que a lanterna lembra muito a do Jeep Renegade. A má notícia é que o Duster não chega ao Brasil nem em 2018. Leia mais

Ferrari Portofino
A nova Ferrari de entrada. Isso não quer dizer necessariamente acessível, mas o papel da Portofino será o de introduzir os motoristas ao universo da marca italiana. Ainda assim, tem motor V8 de 3,8 litros de 600 cv, que leva o esportivo de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos. A Portofino (nome de uma cidade italiana) chega como substituta da California T. Leia mais

Ford Fiesta
Quase um ano após a divulgação das primeiras fotos oficiais, a nova geração do Fiesta finalmente vai ser lançada na Europa. São 4 versões: Titanium, Active, com visual aventureiro, ST Line, com visual esportivo e Vignale, apostando no luxo. Mas não se empolgue. Este Fiesta ainda está longe do Brasil. Para cá, a Ford aposta em uma reestilização do modelo atual, que chega ainda este ano, trazendo o novo motor 1.5 Dragon e câmbio automático de 6 marchas. Leia mais

Hyundai i30 N
A nova geração do i30 sequer chegou ao Brasil. Mas, na Europa, ela já ganhou até uma versão esportiva. Aliás, a primeira da divisão N da Hyundai. O hatch traz um motor 2.0 turbo de 250 cv. Para quem acha pouco, ainda é possível adicionar um pacote “performance”, que eleva a potência para 275 cv. Há controle de largada, 4 modos de condução, controle de suspensão e um reforço artificial no som do motor. O câmbio é manual de 6 marchas. Leia mais

Hyundai i30 Fastback
Outra novidade para o i30 é uma versão fastback. Este tipo de carroceria tem a queda do teto mais sutil, lembrando um cupê. Na comparação com o hatch, o i30 Fastback é um pouco mais comprido e baixo. Leia mais

Jaguar E-Pace
Parece que a Jaguar gostou de criar SUVs. Depois do F-Pace e do conceito elétrico I-Pace, os britânicos criaram o E-Pace, o menor utilitário da família. Ele faz sua primeira aparição pública no Salão de Frankfurt. O modelo tem visual muito parecido com o do F-Pace, mas suas medidas ficam próximas às do “primo” Land Rover Evoque. O E-Pace já foi confirmado para o Brasil, e chega por aqui no ano que vem. Leia mais

Mercedes-AMG Project One
A principal estrela da Mercedes em Frankfurt será o supercarro Project One, feito pela preparadora AMG usando tecnologias da Fórmula 1. Até agora, há poucas informações. Sabe-se que seu conjunto híbrido terá mais de 1.000 cv e sua velocidade máxima vai ultrapassar os 350 km/h. Leia mais

Mercedes Classe X
O público terá o primeiro contato com a primeira picape da Mercedes-Benz. A Classe X foi desenvolvida (e será fabricada) junto com a Nissan Frontier e a Renault Alaskan. Seu visual tem como inspiração os SUVs da Mercedes, apesar de a cabine ser um tanto diferente dos demais carros da marca. Terá 3 motores diesel, com potências de 163 cv, 190 cv e um topo de linha, V6, de 258 cv. Chega ao Brasil até 2020. Leia mais

Porsche Cayenne
A terceira geração do Cayenne chega mais parecida com os “irmãos” Macan e Panamera, principalmente por conta das lanternas estreitas e da barra que liga as duas peças. Fora isso, a dianteira mudou pouco. Há também uma nova transmissão automática de 8 marchas e um motor V6 biturbo de 2.9 litros e 446 cv. O novo Cayenne está até 55 kg mais leve do que seu antecessor. Leia mais

Seat Arona
Alerta de spoiler. O Seat Arona não será vendido no Brasil, mas o SUV compacto da subsidiária espanhola da Volkswagen dá várias pistas de como será o futuro T-Cross, este sim, previsto para ser produzido por aqui. A situação é semelhante à do Seat Ibiza, que antecipou diversos detalhes do Polo. Falando na dupla de hatches, o Arona compartilha a plataforma MQB A0 com os dois modelos. Ele tem 4,14 metros de comprimento – porte semelhante ao do Peugeot 2008. Na Europa, terá motores que vão de 90 cv a 150 cv.

Volkswagen Polo
As vendas do Polo já começaram na Europa. Ainda assim, o modelo deve atrair muitos olhares no salão. A versão europeia é mais “descolada”, e pode ter interior colorido. O visual é levemente diferente do carro que chega ao Brasil em novembro – o G1 já andou. Ainda há uma variante esportiva, a GTI, de 200 cv. Esta, infelizmente não tem planos de ser comercializada no Brasil. Leia mais

Volkswagen T-Roc
O T-Roc deve ser a principal atração da Volkswagen no Salão. O modelo pode ser considerado “o SUV do Golf”, e deve ser produzido no Brasil. É mais um veículo a utilizar a plataforma MQB, compartilhada com Golf, Audi A3 e Q3, todos estes já feitos no Paraná. Na Europa, começa a ser vendido em novembro, com 6 diferentes motorizações, todas turbo, de 115 cv a 190 cv. Leia mais

Volkswagen Up GTI
O motor 1.0 turbo chegou primeiro ao Up brasileiro. Mas os europeus que vão “rir por último” com a nova versão GTI do subcompacto. Nesta versão mais esportiva, são 115 cv e 20,4 kgfm, contra 105 cv e 16,5 kgfm do TSI vendido por aqui. Além da potência extra, o modelo ficou 1,5 cm mais baixo, tem saída de escape cromada e os tradicionais bancos com tecido xadrez.

Leia na íntegra: goo.gl/kEfy6j


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Ford testa entrega de pizza com Fusion autônomo

Montadora fez parceria com a rede Domino's para atender clientes de forma experimental nos arredores de Detroit (EUA)

Empresas como a Amazon e Fedex estão testando formas autônomas de entrega de mercadorias, investindo no desenvolvimento de drones e também de automóveis e utilitários capazes de rodar por conta própria, sem a necessidade de um motorista ao volante.

As montadoras de veículos, por sua vez, estão investindo bilhões de dólares para projetar e fabricar modelos que se movimentam sozinhos até seus destinos, dentre elas a Ford, que pretende lançar comercialmente seu primeiro carro autônomo em 2021.

Até lá, a fabricante mantém em ritmo acelerado testes com protótipos adaptados com sensores, câmeras e toda a parafernália necessária para desviarem de obstáculos e tomarem decisões em meio ao tráfego, especialmente na complexidade do trânsito dos grandes centros urbanos.

Parte dessas pesquisas e testes inclui a questão da entrega. A Ford acabou de firmar parceria com a rede de pizzarias Domino's para levar pizzas quentinhas em carros autônomos. A experiência em princípio acontece exclusivamente na cidade de Ann Arbor, nos arredores de Detroit (Michigan), onde fica a sede da montadora.

Os veículos, no caso, são unidades customizadas do Fusion Hybrid e as entregas com o sedã autônomo acontecem de forma aleatória, em conjunto com veículos convencionais. O pedido é feito via aplicativo e o usuário pode acompanhar via GPS o trajeto do veículo até chegar à porta de casa. Em seguida, basta se dirigir ao carro para retirar a pizza do compartimento térmico.

Por enquanto, a Ford está avaliando a melhor forma de fazer a entrega, que não afete o conforto dos clientes. O Fusion automatizado, no caso, não roda sozinho: apesar de ter capacidade de circular sozinho em determinadas condições, o carro tem sempre um engenheiro da fabricante atrás do volante, para assumir o comando caso o sistema autômomo falhe - a medida serve para cumprir as normas de trânsito locais, que ainda não permitem a circulação de veículos autônomos sem um motorista presente para casos de emergência.


segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Veja 10 carros e 10 motos mais vendidos em agosto de 2017

Liderança continua com Chevrolet Onix e Honda CG 160.

Agosto foi o mês com os melhores números de vendas de veículos no Brasil em 2017. O Chevrolet Onix, líder de vendas entre os carros, alcançou também seu melhor resultado no ano, com 18,5 mil unidades emplacadas.

As vendas de moto não vão tão bem, e acumulam queda no ano. No entanto, a Honda CG 160 teve o segundo melhor mês do ano, perdendo apenas para março. Em agosto, foram mais de 20 mil exemplares vendidos no país.


sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Venda de veículos novos registra melhor resultado do ano em agosto

A venda de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus novos cresceu 17,75% em agosto, na comparação com o mesmo mês de 2016. Foram emplacados 216.534 veículos, contra 183.887 em agosto do ano passado.

O resultado é o melhor já registrado em 2017. Até então, o melhor mês para o comércio de veículos havia sido maio, quando foram emplacados 195.558 veículos. As 216.534 unidades de agosto representam alta de 10,72%.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (1) pela Fenabrave, a associação das concessionárias. No acumulado de 2017, as vendas apresentam alta de 5,33%, com 1,42 milhão de unidades, ante 1,34 milhão do período janeiro-agosto do ano passado.

Motos
Por outro lado, foram vendidas menos motos em agosto deste ano. No total, foram emplacadas 76.357 unidades, contra 80.362 em agosto de 2016, uma queda de 4,98%. No acumulado do ano, a queda é ainda maior, de 18,77%.

Entre janeiro e agosto, foram vendidas 573.978 motocicletas, contra 706.597 no mesmo período de 2016.

Com exceção das motos e dos comerciais leves (que registraram queda de 0,47% em agosto, na comparação com 2016), todos os demais segmentos apresentaram alta nas vendas. Destaque para o aumento de 21,43% no emplacamento de carros, de 30,41% dos ônibus e de 23,08% nos implementos rodoviários.


Clássicos: Ford 1941, o último carro com toques do pai, do filho e do avô

Último modelo apresentado por Henry Ford, o Ford 1941 foi reformulado para resgatar a hegemonia do fabricante de Dearborn. Notório pela...