sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

BMW quer vender 500 mil carros elétricos e híbridos até 2019

Só em 2018, as entregas de veículos elétricos devem crescer para um "percentual médio de dois dígitos", disse o presidente da empresa
Frankfurt – A montadora alemã BMW quer mais do que dobrar o número de veículos elétricos e híbridos que já vendeu, para 500 mil até o fim de 2019, disse o presidente-executivo Harald Krueger à publicação alemã WirtschaftsWoche.

Só em 2018, as entregas de veículos elétricos devem crescer para um “percentual médio de dois dígitos”, disse ele.

Pioneira em carros elétricos, a BMW lançou o modelo hactch i3 em 2013, mas as vendas foram relativamente baixas e a administração tem enfrentado dificultados sobre se tornar totalmente elétrica.

Mas isso mudou em setembro, quando o grupo sediado em Munique disse que irá se preparar para a produção em massa de veículos elétricos e quer ter 12 modelos totalmente elétricos até 2025 com autonomia de até 700 km.

O grupo disse na segunda-feira que havia atingido sua meta de vender 100 mil carros totalmente elétricos este ano ao redor do mundo, beneficiando-se da forte demanda na Europa ocidental e nos Estados Unidos por modelos como o i3 e as duas séries dohíbrido plug-in Active Tourer.

Ele disse que a montadora irá, apesar disso, continuar fabricando e vendendo carros de motores a combustão para ajudar a financiar uma transição gradual para carros elétricos.

Fonte: Exame

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terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Toyota planeja mais de 10 opções de carros elétricos até 2020

Montadora tem meta de vender 5,5 milhões de modelos elétricos, híbridos e movidos à célula de combustível por ano em 2030.


A Toyota anunciou nesta segunda-feira (18) seus planos relacionados a veículos movidos à energia alternativa. As metas são ambiciosas e a marca pretende ter 10 opções de carros totalmente elétricos à venda pelo mundo em 2020.
De acordo com a empresa, o objetivo é incentivar o crescimento de carros "puramente" elétrico. Atualmente, a empresa investe mais em modelos híbridos, que utilizam eletricidade e combustão, como é o caso do Prius.
A ofensiva de elétricos começará primeiro na China e depois chegará a Japão, Índia, Estados Unidos e Europa.
A partir de 2025, a montadora também terá sempre uma versão "eletrificada" de todos os veículos, podendo ser 100% elétrico, híbrido ou movido à célula de combustível.

Toyota Prius é opção híbrida atual (Foto: Divulgação)

5,5 milhões por ano

Como meta, a empresa pretende vender o total de 5,5 milhões de veículos "eletrificados" por ano em 2030, incluindo 1 milhão de patamar "zero emissões". Atualmente, a empresa vende 10 milhões de carros por ano.
Na semana passada, a montadora japonesa anunciou uma parceria com a Panasonic para o desenvolvimento de baterias.

Fonte: G1

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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Carros com nomes de pilotos de corrida

Ironicamente, batizar carros com nomes de pilotos de corrida é raro. McLaren Senna é exceção

McLaren homenageou o tricampeão Ayrton Senna no batismo de seu novo superesportivo. Em vez do esperado P15, a marca chamou o carro de Senna. Porém, batizar carros com nomes de pilotos de corrida não é algo comum, apesar da ligação entre eles, as montadoras e o mundo da velocidade.

Aliás, esta é uma das primeiras vezes em que um carro tem o nome de um grande piloto. Geralmente, a homenagem está no sobrenome do automóvel. No Brasil há alguns exemplos dessa prática – a maioria em veículos da Chevrolet.
Emerson Fittipaldi, por exemplo, já foi homenageado duas vezes pela montadora. A Chevrolet criou o Monza Fittipaldi (ou Monza Classic 500 EF) e o Omega Fittipaldi.
O Monza era uma série especial. O modelo foi lançado em 1989, com o objetivo de celebrar a vitória de Fittipaldi na 500 Milhas de Indianápolis, nos EUA.
Já Omega Fittipaldi não era versão, e sim o carro. Foi assim que a Chevrolet batizou a geração do sedã lançada aqui em 2010.
Também da Chevrolet, houve duas versões dedicadas ao tricampeão Nelson Piquet. A marca já vendeu o Corsa Piquet e o Celta Piquet.
Entre as montadoras que atuam (ou atuaram) na Fórmula 1, além da McLaren, Mercedes e Infiniti fizeram homenagem a pilotos. Já a Fiat, que era dona da Ferrari (a montadora de esportivos não faz mais parte da FCA), decidiu usar o nome de um piloto da escuderia em um carro no Brasil.
Em 2004, a montadora lançou aqui o Stilo Schumacher, em homenagem ao maior campeão da história da Fórmula 1. No Salão do Automóvel daquele ano, Michael, que estava aqui para participar do GP do Brasil, assinou um exemplar do Stilo que levava seu nome.

Monza Classic 500 EF (de 1989), em homenagem a Fittipaldi e sua vitória na 500 Milhas de Indianápolis

Stilo em homenagem ao heptacampeão foi reeditado em 2006 
Omega Fittipaldi, modelo de 2010


Com o CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn (à esquerda), Sebastian Vettel apresenta o FX Vettel Edition

Série SLR Stirling Moss foi lançada em 2009
Stilo Schumacher foi lançado em 2004

Fiat Stilo Schumacher
O modelo tinha apelo visual esportivo, mas usava o motor 1.8 que era carro-chefe da linha. Por aqui, o Stilo até teve versão mais potente, a Abarth, com propulsor 2.4.
O Stilo Schumacher foi lançado em série de 500 unidades, todas na cor vermelha. O preço era de R$ 62,5 mil. Em 2006, o carro ganhou reedição, trazendo também a cor amarela.
A Infiniti, durante alguns anos, deu seu nome a uma equipe de Fórmula 1. O time se chamava Infiniti Red Bull.
O uso do nome da marca de luxo da Nissan na equipe que então dominava a F1 era parte do acordo do time com sua fornecedora de motores, a Renault.
A Nissan faz parte do Grupo Renault. Aproveitando a parceria, a Infiniti lançou, em 2012, o crossover FX Vettel Edition.
Á época, Sebastian Vettel, então na Red Bull (e hoje na Ferrari) era bicampeão da F1. Depois, ganharia mais dois títulos, o de 2012 e o de 2013 – ambos pela equipe austríaca.
Já a Mercedes-Benz homenageou uma das lendas do automobilismo em uma série especial do SLR McLaren. O marca lançou o SLR Stirling Moss.
Raríssimo, o carro teve 75 unidades produzidas, para marcar o fim da fabricação do SLR McLaren. O roadster lançado em 2009 tem motor 5.5 de 650 cv. Sua velocidade máxima é de 335 km/h.

Fonte: Jornal do Carro

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Veja os carros que mais dependem de venda para empresas e táxis no Brasil

Menos de 30% do total dos emplacamentos desses modelos é para o consumidor comum. Descontos generosos podem não ser saudáveis para as fabricantes, alerta consultor.


As vendas diretas, aquelas para empresas e taxistas, estão impulsionando a alta nos emplacamentos de veículos no Brasil em 2017. Esta modalidade representa 40% do mercado, e apesar de ainda ser minoria, é o único tipo de venda que cresceu em relação ao ano passado.

Mas quanto elas representam para as fabricantes, e quais são os modelos que mais dependem desta modalidade?
G1 listou os 50 carros e comerciais leves (picapes e furgões) mais vendidos do país entre janeiro e outubro, segundo a federação dos concessionários, a Fenabrave, e calculou a porcentagem de vendas diretas sobre o total de emplacamentos no período.
Confira abaixo o ranking e algumas curiosidades.

Maior participação de vendas diretas

Entre os 10 que mais realizam vendas diretas, 6 são picapes. Não é surpresa que esses veículos sejam usadas para o trabalho, mas alguns modelos são quase totalmente voltados a empresas, casos de Chevrolet Montana (96,3%), Fiat Strada (89,6%) e Volkswagen Saveiro (79,4%) .
Apenas Volkswagen Amarok e Toyota Hilux não aparecem no top 10 de vendas diretas. A picape japonesa, inclusive, é o 7º veículo que menos tem proporção de vendas diretas, com apenas 19,7% do total dos emplacamentos.
Veja mais detalhes:
Chevrolet Montana – 12.591 unidades em um total de 13.084 são de venda direta
Chevrolet Montana (Foto: Divulgação)

Fiat Strada – 43.270 unidades em um total de 47.967
Fiat Strada (Foto: Divulgação)

Volkswagen Saveiro – 31.362 unidades em um total de 39.141
Volkswagen Saveiro Pepper (Foto: André Paixão / G1)
Dos 5 modelos que mais vendem para empresas, todos têm mais de 70% do total de seus emplacamentos destinados a esse fim. A média do mercado neste ano foi de 40% até novembro, de acordo com a Fenabrave.

'Carros de praça'


Chevrolet Spin 2018 (Foto: Divulgação)

Alguns modelos acabam ganhando a alcunha de "carros de praça", por serem bastante utilizados por taxistas. Alguns modelos confirmam o apelido e marcam presença na lista.
É o caso de Renault Logan (73,7%), Volkswagen Voyage (72,1%), Chevrolet Cobalt (63,9%) e Spin (62,7%).
Os veículos que mais dependem de vendas diretas no Brasil


Menor participação de vendas diretas

Estes são os modelos que menos dependem de empresas, e são mais dedicados ao consumidor "comum":
Ford Fiesta – 1.643 unidades em um total de 17.390
Honda Civic – 2.312 unidades em um total de 24.021
Honda HR-V – 4.606 unidades em um total de 43.508
Menos de 20% dos emplacamentos deles é para frota ou táxi; bem abaixo da média do mercado, de 40%.
Os veículos que menos dependem de vendas diretas no Brasil


O que são vendas diretas?

Venda direta é toda a venda realizada pela fábrica, e não por uma concessionária. Existem diversas modalidades de vendas diretas:
  • frota;
  • locadoras de veículos;
  • taxistas;
  • pessoas com deficiência (PCD)
Em praticamente todas, há descontos para o cliente. Eles variam de acordo com a quantidade de veículos comprados e a política de cada fabricante.

Perfil das marcas

A estratégia de apostar ou não em vendas diretas depende de cada fabricante.

"A forma mais rentável é a venda para o consumidor. Uma das piores é a venda direta", afirma o gerente de desenvolvimento de negócios da consultoria Jato, Milad Kalume.
A Fenabrave informou que as vendas diretas representaram 40% das vendas totais de carros e comerciais leves (picapes e furgões) de janeiro a novembro.
G1 pediu à entidade os números de vendas diretas por montadora, mas a Fenabrave afirmou que não possui essas informações. Seu relatório apresenta apenas dados dos 100 modelos mais vendidos do mercado.
Nessa lista, são “figurinhas” comuns modelos de marcas como Chevrolet, Fiat e Renault.
Entre os 8 carros da Chevrolet entre os 50 mais vendidos, 4 apresentam índice de vendas diretas superior a 50% - Spin, Cobalt, S10 e a líder, Montana. A Fiat aparece com 3 modelos, entre os 7 da lista – Toro, Uno e Strada.
A Renault também tem 3 modelos com vendas diretas representando mais de 50% - Logan, Sandero e Duster.
A diferença da marca francesa é que esses também são os "carros-chefes" da Renault no mercado, enquanto as rivais têm outros modelos que vendem bem e não dependem tanto da venda direta, como Chevrolet Onix e Fiat Mobi.
Na outra ponta, Honda, Toyota e Hyundai figuram com os modelos com menor participação de vendas diretas no total de emplacamentos. Com exceção do Toyota Corolla (39%), nenhuma das marcas possui modelos com mais de 25% de vendas diretas.
“Algumas marcas não aplicam tantos descontos (para empresas). Normalmente são as que têm maior saída na concessionária", explica o consultor da Jato.

É saudável?

Kalume afirmou que há uma tendência na alta das vendas diretas nos próximos anos, fato que já vem sendo observado há algum tempo.
“De 5 anos pra cá, a média de vendas diretas aumentou de 22% para cerca de 35%”, diz o consultor.
Além de ajudar a esvaziar os pátios das fábricas, a venda para empresas também ajuda as montadoras a ganhar participação de mercado. Mas o resultado pode não ser tão bom.
“Se você aposta muito na venda direta, significa que seu produto não está atraindo o consumidor final. É basicamente um entrave, uma dificuldade. A montadora precisa girar o estoque”, afirma o especialista da Jato.
No entanto, dependendo da forma como as fabricantes atuam neste mercado, as consequências podem ser sofridas pelo cliente do varejo, aquele que compra o carro na concessionária.
Um exemplo são as locadoras de veículos. Em alguns casos, elas compram os carros com desconto e, depois de algum tempo, revendem os veículos seminovo. O preço desse carro usado também tende a ser menor do que o praticado pelo cliente que pagou o "preço cheio".

Fonte: G1

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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Mais um de Los Angeles: Mercedes CLS

Ele é uma das propostas mais recentes na sopa de letrinhas da gama de modelos da Mercedes. Foi apresentado no fim de 2003 como um cupê esportivo de quatro portas que, por dentro, apresenta a comodidade e as características básicas de um sedã. E uma combinação entre a linha de cintura alta e os vidros e o teto baixos, que lhe garantiu um aspecto característico. Não é exagero dizer que marcou tendências, considerando que rivais como Porsche Panamera seguiram o mesmo caminho.
Pois agora, no fim de 2018, a Mercedes apresenta a terceira geração de seu CLS no Salão de Los Angeles, com o slogan de “o original, aperfeiçoado”. E embora o espírito do modelo tenha sido mantido, não dá para dizer que as novidades sejam poucas, nas formas e no conteúdo. Se a traseira se mantém muito próxima da geração anterior, o mesmo não ocorre com as laterais, por exemplo. Os vincos na carroceria estão mais suaves e o ressalto à frente da roda traseira desapareceu. Da porta dianteira em diante é que estão as mudanças mais marcantes: os farois ganham novas formas. Na grade, os pequenos filetes prateados ganham mais destaque e todo o conjunto (grade e parachoque), antes vertical, agora se projeta para a frente com um ângulo suave. O interior deixa de ser um 2 + 2 para, pela primeira vez, acomodar cinco ocupantes com conforto.
Sob o capô, estreia uma nova família de motores seis cilindros em linha 3.0 com duas versões a gasolina e uma a diesel, auxiliadas por um pequeno conjunto elétrico usado para alimentar o motor de arranque e o alterador. A Mercedes promete, para o ano que vem, lançar versões movidas por um quatro cilindros. As vendas nos Estados Unidos começam no primeiro trimestre de 2018, com a chegada para o mercado brasileiro esperada, embora ainda sem data confirmada.


Fonte: Seminovos BH

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Clássicos: Ford 1941, o último carro com toques do pai, do filho e do avô

Último modelo apresentado por Henry Ford, o Ford 1941 foi reformulado para resgatar a hegemonia do fabricante de Dearborn. Notório pela...