segunda-feira, 30 de abril de 2018

Procurando um carro mais econômico?

A grande preocupação dos amantes de automóveis, é a economia. Mas o segredo pode estar entre o volante e o banco do motorista. 


Separamos 5 dicas para tornar o seu carro mais econômico:

PEGUE LEVE NO ACELERADOR: Se você espera o sinal verde como um piloto aguarda pela largada, trate de mudar os seus hábitos. Não dê arrancadas bruscas, pois ficar acelerando e brecando demais, consome mais combustível.

ESCOLHA CAMINHOS RETOS: Tente empurrar o seu carro com o volante reto e depois com o volante todo esterçado. Caminhos com muitas curvas exigem mais força do motor. Se tiver a opção de escolher, pense que nem sempre o caminho mais curto é o mais econômico.

NÃO TORNE SEU PORTA-MALAS UMA DISPENSA: Muita gente tem mania de deixar cargas desnecessárias no porta-malas durante dias. E consequentemente fazendo o carro consumir mais combustível.

DÊ FÉRIAS PARA O SEU BAGAGEIRO: Voltou de viagem e está andando com o bagageiro vazio no teto? Evite, pois eles aumentam a resistência do carro ao vento.

NÃO ANDE COM O CARRO DESALINHADO: Quem faz supermercado já viu este filme: o carrinho de compras “desajeitado”, que está com as rodinhas tortas e faz você sentir no braço o esforço extra. Com seu carro acontece o mesmo: quando as rodas estão desalinhadas, o consumo aumenta muito devido ao esforço extra do motor, sem falar no pneu que acaba mais cedo.

Agora que já sabe como economizar venha para ATIVA SEMINOVOS e escolha o modelo que mais te agrada! 

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Engate para carros é permitido?


Não é difícil circular pelas ruas e se deparar com uma quantidade considerável de automóveis equipados com engate de reboque traseiro (também conhecido como rabicho). Trata-se de um componente que não costuma equipar os carros de fábrica e que, na verdade, são instalados como acessório após a compra por boa parte dos proprietários. Muitos deles instalam o engate de reboque justamente para rebocar uma carretinha ou trailer, por exemplo, enquanto outros acabam tendo como ideia de que o engate é uma espécie de proteção para a traseira do carro.

Porém, você sabe qual a real função do engate de reboque, o que a lei diz sobre ele, os modelos disponíveis e também se tal equipamento realmente consegue proteger a traseira de um veículo contra impactos? Respondemos estas dúvidas logo abaixo. Confira:
O que é engate de reboque?

Antes de tudo, vamos dar uma breve explicação a respeito do engate de reboque. Trata-se de um equipamento instalado na parte inferior traseira do veículo que tem como principal função puxar carretinhas, reboques, trailer, entre outros. Com ele, o condutor consegue explorar a capacidade de carga do seu veículo para transportar motos, barcos e jet-skis, por exemplo, se tornando um equipamento bastante útil sobretudo em períodos de férias. Vai fazer aquela viagem ao redor do País ou do mundo? O engate também acaba sendo essencial para que você possa acoplar um trailer, conforme citado anteriormente.

No entanto, vale lembrar que você deve ficar sempre atento à capacidade de carga do seu carro. Afinal, nada adianta você ter em mente carregar um trailer enorme que pesa algumas toneladas em um carro com motorização inadequada e sem força o suficiente para estas condições. Você provavelmente terá dores de cabeça ao forçar o conjunto do veículo – pode ser até que ele nem saia do lugar.

Afinal, engate de reboque é permitido?
Sim, o engate de reboque é permitido por lei. Porém, como em quaisquer outros itens regulamentados, o engate de reboque tem suas limitações que devem ser cumpridas para não infringir a lei ou até mesmo “estragar” o seu carro.

Conforme a Resolução 197, de 25 de julho de 2006 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), os dispositivos de acoplamento mecânico para reboque (ou engate) deve ser utilizado somente em veículos com peso total bruto (PTB) de até 3.500 kg conduzidos, obviamente, por motoristas habilitados na categoria B, o que inclui os carros de passeio tradicionais e também picapes como Chevrolet S10 e Toyota Hilux. Já em carros com PTB de até 6.000 kg, é necessário que o motorista possua habilitação na categoria C, o que permite conduzir veículos como a picape RAM 2500.

O veículo deve possuir a capacidade de tracionar reboques declarada pelo fabricante ou importador – tal informação pode ser checada no manual do proprietário do automóvel. Fora isso, antes de adquirir um engate de reboque, você precisa verificar se o equipamento deve ser fabricado por uma empresa homologada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

O engate de reboque deve possuir instalação adequada para um determinado tipo de carro. Ou seja, você deve buscar por um modelo desenvolvido para o modelo do seu automóvel. Além disso, ele deve contar com esfera maciça para o engate (ou seja, nada de peças com formato diferentes, como um cavalo ou peça de xadrez), tomada elétrica, iluminação, área para fixação de corrente de segurança e plaqueta inviolável com o nome da fabricante, CNPJ, identificação do registro do Inmetro, referência à Resolução 197 do Contran, modelo do veículo ao qual se destina e capacidade máxima de tração.

É preciso também que o engate não possua qualquer superfície cortante ou cantos vivos na haste de fixação da esfera.

Quais os engates de reboque disponíveis?
Há uma série de modelos de engates de reboque à disposição dos consumidores no mercado brasileiro. O modelo mais simples, que dispõe somente dos recursos obrigatórios e de esfera em formato de bola com acabamento cromado, está disponível para praticamente todos os veículos que foram ou ainda são vendidos por aqui. Em lojas de peças e acessórios, tal recurso pode ser encontrado normalmente com preços entre R$ 250 e R$ 350 no caso de modelos para carros populares.

No entanto, algumas fabricantes vão além e oferecem versões mais “sofisticadas” do engate de reboque. A BMW, por exemplo, anunciou em janeiro deste ano um engate elétrico para os modelos da linha X5 e X6. Ele custa nada mais, nada menos que R$ 5 mil e é elétrico, podendo ser acionado ou recolhido ao toque de um botão, o que, segundo a marca, “assegura que ele permaneça recolhido evitando exposição e riscos de avarias, por exemplo”.
Engate protege o para-choque traseiro?

Você já deve ter presenciado uma conversa em que um caboclo diz ter instalado o engate de reboque simplesmente para proteger o para-choque traseiro contra impactos. É fato que, embora ele não tenha sido projetado para esta finalidade, o equipamento consegue sim proteger o para-choque do seu carro contra pequenas colisões, o que inclui leves batidas em manobras de estacionamento, por exemplo.

No entanto, ao mesmo tempo que ajuda, o engate de reboque pode ser um grande vilão. Por ser fixado diretamente no chassi do seu carro, ele pode contribuir para problemas ainda maiores em situações de colisão traseira. Neste caso, a força do impacto seria absorvida pelo para-choque e transferida diretamente para o engate, podendo causar danos graves, como trincas e torção do monobloco.

Engate mal instalado pode provocar multas?
Sim! Caso você esteja circulando com um veículo equipado com engate de reboque sem homologação do Inmetro e instalado de forma incorreta a ponto de comprometer a visibilidade da placa ou das lanternas do carro, poderá ser multado por um agente de trânsito, com infração de natureza grave, multa de R$ 195,23, cinco pontos na CNH e retenção do veículo para regularização.

Quanto à carretinha ou trailer, ele deve possuir placa e documento de licenciamento, além de para-choque traseiro, protetores das rodas traseiras, lanternas de posição traseiras na cor vermelha, lanternas de freio vermelhas, iluminação da placa traseira, indicadoras de direção traseiras na cor âmbar ou vermelha, pneus, lanternas delimitadoras, lanternas laterais e freios de estacionamento e de serviço com comandos independentes.

Posso utilizar engate de reboque em motos?
Saiba que as motocicletas também podem ser equipadas com engate de reboque traseiro. Para isso, ela deve ter motorização de pelos menos 120 cilindradas e com medidas de 2,15 metros de comprimento, 1,15 m de largura e 90 cm de altura. Além disso, o proprietário deve considerar a capacidade máxima de tração indicada pelo fabricante e contido no documento de licenciamento (CRLV). As carretinhas também devem ter documentação, placa, luz de freio e de direção, pneus, freio de estacionamento e sinais reflexivos na traseira e nas laterais.

Fonte: Notícias Automotivas

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