sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Tem carro flex? Então é bom ler esse post…


A tecnologia dos motores Flex deu, aos consumidores brasileiros, a chance de escolher que combustível colocar no tanque, considerando vantagens e desvantagens da gasolina e do etanol. A primeira tem poder calorífico um pouco menor (a vendida por aqui, diga-se de passagem) e, apesar de ‘batizada’ com álcool, mantém um consumo médio mais baixo. Já o derivado da cana de açúcar, por conta do maior poder calorífico, eleva a potência (normalmente de 1 a 2%), o que, no entanto, torna o propulsor mais beberrão.
A questão normalmente se define no bolso, com uma conta simples. Considerando a diferença média de consumo, o etanol vale a pena se o preço do litro equivale, no máximo, a 70% do preço do litro da gasolina. E o que vem acontecendo recentemente? Com a decisão da Petrobras de ajustar os preços de gasolina e diesel quase diariamente de acordo com o comportamento do mercado internacional do petróleo, os combustíveis fósseis tem subido de forma constante, enquanto o etanol, que não depende dessas variações, mantém seu valor constante. Basta prestar atenção como, na Grande BH e em boa parte do território mineiro a proporção caiu dos 69% para 65% (e em alguns postos até menos). Na ponta do lápis, o etanol é a bola da vez – pelo menos enquanto o maior volume de vendas e o período de entressafra não mudarem as contas.

Fonte: Portal Seminovos BH

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